Conrad traz Happyland – Parque de Diversões do Inferno, mangá comparado a Round 6
Prometendo muitos jogos psicológicos, a Conrad Editora traz o mangá Happyland – Parque de Diversões do Inferno, do mangaká Shingo Honda.
O mangá chega em volume único na versão impressa com 352 páginas, e em dois volumes no formato e-book.
A história
A trama gira em torno da família Komiya, aparentemente comum e funcional, até serem arrastados para um parque sinistro onde nada é o que parece. Ali, os brinquedos funcionam como instrumentos de tortura emocional e física, e cada atração exige que os participantes confessem seus segredos mais íntimos. À medida que a fachada familiar começa a ruir, afloram culpas, rivalidades, traumas e ressentimentos enterrados por anos.
O que era para ser um passeio em família se torna uma experiência de revelação forçada. Mais do que um mangá de terror gore, Happyland – Parque de Diversões do Inferno mergulha fundo na complexidade das relações humanas, expondo a hipocrisia do ideal da família perfeita. As imagens de horror são gráficas, mas o verdadeiro impacto vem do que é dito (ou silenciado) entre pais e filhos, irmãos e cônjuges.