Matlock | Review: 1×07 – Belly of the Beast
E vindo com uma indicação ao Critics Choice Awards 2025, este episódio de Matlock me deixou bem dividido, e no fim foi uma surpresa incrível, principalmente por Kathy Bates.
No fim do episódio anterior, em “Sixteen Steps“, vimos que Madeline conseguiu ser colocada para trabalhar ao lado de Julian em um caso da Wellbrax. O que me surpreendeu foi o caso que foi dado e como ela lidou com as coisas…
ATENÇÃO!
O conteúdo abaixo contém spoilers…
Toda a parte do caso contra a garota que perdeu o rim por conta de um teste de um medicamento, e que ela fez as notificações, e o médico responsável ignorou, foi surreal de pesado. Madeline sentiu-se tocada, tentou lidar com a situação de forma a não se queimar com o escritório e não ferrar as meninas, mas…
Em um momento que ela e Julian perderam tudo, eu acreditei que ela abriria mão e daria uma volta para conseguir o que precisava, mas a sangue frio ela queimou as meninas, e conseguiu a vitória para a farmacêutica. Eu disse a sangue frio no calor do momento, pois o que ela teve que engolir, a dor de repensar tudo, e ainda perder a pulseira da filha, foi doloroso demais.
Bates é uma atriz que nos acolhe, seja no ódio, seja no amor, sim, ela tem personagens icônicas para os dois lados, e aqui ela consegue nos colocar em um lugar de família, e a dor dela dando a vitória para o “assassino” da filha, foi muito doloroso, e a sua construção de personagem foi surreal.
O bom é que Matlock ainda nos trouxe momentos doces, como o de sarah e Kira, e até a ideia da proposta de casamento de Billy e Claudia. Só que enquanto Sarah aprendeu a se dar mais valor e trocou um beijo com a moça da TI, o Billy viu seu relacionamento desmoronar com as verdade da ex-namorada, que nega o pedido e ainda foge.
E se tudo estava doce, e eu tinha medo da relação de Julian e Olumpia cair por conta de Elijah, eis que descobrimos que o rapaz a traiu antes, em um momento difícil da relação… Bom moço só a cara…
Matlock quando parecia que só entregaria um presente de Natal, eis que a meia na lareira estavam bem sujas…