High Potential | Review: 1×13 – Let’s Play [Season Finale]
E chegamos ao fim da 1ª temporada de High Potential (Uma Mente Excepcional). Confesso que não esperava me divertir tanto com a trama e esperava que fossem correr com a trama de Morgan e a busca por Roman, mas me enganei…
ATENÇÃO!
O conteúdo abaixo contém spoilers…
Gostei de ver Morgan ser colocada em cheque para sua mente trabalhar e fazer um vilão, maníaco por jogos, ser exposto, uma vez que todos os colegas de Oz em um grupo de apoio, acabam sendo colocados em risco para a jogatina do cara.
Todo o desenvolvimento para encontrar as pessoas, as pistas largadas, e como trabalharam camadas de Oz e sua perda do pai, foi excelente neste episódio, até mesmo Daphne e como ela se dá bem com o parceiro, foi muito bem encaixado aqui.
Sei que não devem ter pensado nisso antes, mas no desenrolar do episódio fiquei pensando nesse jogo sendo feito em pequenas pistas em cada um dos 12 episódios anteriores, dando um ar mais perigoso a sua chegada. O roteiro de Todd Harthan Marc Halsey é sagaz e nos mantém entretido até descobrirmos quem é o jogador.
O desmonte para sabermos do rapaz, a forma como Morgan liga os fatos, Daphne vendo que não era quem esperavam, e David Peck surgindo, foi muito bacana. Agora é a chegada de David Giuntoli (A Million Little Things) a série e deve atazanar a vida de Morgan na próxima temporada.
O drama familiar de Morgan, como ela lida com Ava, o sonho da menina encontrar o pai e mostrar o álbum de fotos de sua vida, tudo foi bem sentimental, para que no fim descubramos que ele realmente está vivo. A notícia de Karadec para ela foi ótima.
Karadec entregou uns momentos de abertura de coração, mostrou que tem um sentimento diferente por Morgan, mas nem eles sabem o que é, e pode ser bem desenvolvido. ELe indo atrás de Gio, descobrindo sobre Lilly, e como tudo caminha para Roman ser um informante do FBI, é genial…
High Potential tem potencial (trocadilho infame) para melhorar ainda mais em sua 2ª temporada, uma vez que temos um elenco afiado, precisa só dar uma melhor trabalhada em seus personagens, e as tramas agora ganham um outro ponto muito bem-vindo, do vilão que coloca medo na heroína.
É muito bom como nos conectamos a Kaitlin Olson, com seu jeito focado e ao mesmo tempo atrapalhado, assim como Daniel Sunjata entrega seu personagem muito bem, todo metódico. Que venha o segundo ano…