Elsbeth | Review: 2×16 – Hot Tub Crime Machine
E Elsbeth mudou sua dinâmica, só que infelizmente faz muita falta a parceria de Tascione e Kaya, e isso me fez perder um pouco do brilho pela série. Lógico que é ótimo ver a evolução de Kaya como detetive, mas Tascione sozinha fica faltando algo, ainda mais quando a coloca ao lado de uma detetive que não a desenvolve muito, como é a Edwards.
ATENÇÃO!
O conteúdo abaixo contém spoilers…
O caso do rapaz morto na hidromassagem, pela companheira que o via como problema em sua relação não monogâmica, não desenvolve bem. Falta um algo na motivação, que é muito passional, mas não nos conecta em nada.
Freya só serve para mostrar a Tascione que ela é exagerada e precisa desapegar das coisas, e tenho que concordar, a cada bolsa que ela aparecia me dava vontade de abrir um brechó. Só que infelizmente isso não passa adiante, ficou na mesma…
A questão da poligamia trouxe boas discussões e sobre abrir a mente, pois muitas vezes o relacionamento do outro não nos agrada, mas isso não é problema nosso, a forma que lidamos com o próximo é problema nosso, o outro não. Gostei do Capitão Wagner e da Edwards conversando sobre isso, e ficou nisso também.
Teddy e Roy estão aos poucos aprendendo a lidar com a relação deles, e Elsbeth tem sido importante para dar um outro olhar, um algo mais maduro, e também maluquinho. Ela mesma está aprendendo, e gostei de não terem descartado o escocês Angus.
Da parte da relação dela com os detetives e a falta de Kaya, isso precisa mudar, pois era o que mais brilhava na série. Precisam trazer um oficial que a tire da mesmice e tenha uma dinâmica interessante na polícia.
Elsbeth infelizmente vem caindo em alguns pontos, e a série precisa se reencontrar, para trazer equilíbrio e manter o interesse e a qualidade das suas tramas.
Minha Nota: